quinta-feira, 28 de junho de 2012

ONDE ANDA ? CARPENTERS


Carpenters

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Carpenters
Karen e Richard Carpenter
Informação geral
Origem Los Angeles, Califórnia
País  Estados Unidos
Gêneros música pop
soft rock
Período em atividade 1969 - 1983
Gravadora(s) A&M Records
Página oficial Website oficial
Ex-integrantes
Richard Carpenter
Karen Carpenter
Bob Messenger
Tony Peluso
Doug Strawn
Cubby O'Brian
Os Carpenters foram uma dupla musical da década de 1970, composta pelos irmãos Karen (1950-1983) e Richard Carpenter (1946). Com seu estilo melódico, eles levaram à parada de sucessos muitas canções no Top 40 da música americana, tornando-se representantes do soft rock e se incluindo entre os artistas mais representativos da década[1]. Embora fossem referidos como "The Carpenters", sendo "the" o artigo definido em inglês, o nome oficial do duo era simplesmente "Carpenters"[2]. Durante a década de 1970, quando bandas de rock pesado faziam muito sucesso, Richard e Karen produziram uma música suave e bem distinta daquilo, o que os colocou entre os artistas que mais venderam discos em todos os tempos [1][3].
Durante sua carreira de aproximadamente 14 anos, os Carpenters gravaram 11 álbuns, cinco dos quais continham músicas que atingiram o Top 10 das paradas. Fizeram turnês nos Estados Unidos, no Reino Unido, no Japão, na Austrália, nos Países Baixos e na Bélgica. A carreira da dupla chegou ao fim com a morte de Karen em 1983 de parada cardíaca em função de complicações da anorexia nervosa. A cobertura jornalística dada ao fato na época aumentou a consciência da opinião pública sobre as consequências das disfunções alimentares[4][5].

Índice

Biografia

Antes dos Carpenters

Nascidos em New Haven, Connecticut, Estados Unidos, (Richard Lynn Carpenter em 15 de outubro de 1946, e Karen Anne Carpenter em 2 de março de 1950[6]), os irmãos Carpenter mudaram-se com seus pais - Harold (1908-1988) e Agnes (1915-1996) - para a Califórnia no verão de 1963 e se estabeleceram em Los Angeles, no subúrbio de Downey. Richard desenvolveu seu interesse pela música desde criança, tornando-se um prodígio do piano (ele próprio declararia mais tarde que gostava muito de ouvir a coleção de discos de 78rpm de seu pai[7]). A mudança para o Sul da Califórnia foi feita com vistas ao favorecimento de sua carreira. Karen, enquanto isso, não manifestou seus talentos musicais até a escola secundária seus interesses estavam nos esportes, tais como o softball, embora passasse muito tempo ouvindo música[7]. A partir de uma fase posterior da adolescência, Karen juntou-se à banda e logo assumiu a bateria, após ter tentado infrutiferamente tocar outros instrumentos musicais.

Década de 1960

Durante a metade dos anos 1960, Richard e Karen tentaram lançar uma carreira musical, mas não obtiveram sucesso até o final dessa década. Em maio de 1966 Karen se juntou a Richard em uma sessão musical noturna no estúdio de garagem do baixista Joe Osborn, onde Richard estava para acompanhar o teste de uma vocalista. Quando lhe pediram que cantasse, Karen o fez e ganhou um contrato de curta duração como artista-solo no selo de Osborn, o Magic Lamp. O single produzido incluiu duas das composições de Richard, "Looking for Love" e "I'll Be Yours", mas o selo logo acabou. Durante este período a dupla, com o baixista Wes Jacobs, formou o Richard Carpenter Trio em trio de jazz instrumental, que ganhou a Batalha das Bandas no Hollywood Bowl em 1966, mas foi recusado pela RCA, que duvidou do potencial comercial da banda.
Os irmãos logo se juntaram a quatro estudantes de Música da Universidade do Estado da Califórnia em Long Beach e formaram o sexteto Spectrum[8]. Embora fizessem apresentações[9], não fecharam contrato com nenhuma gravadora. Mas a experiência se mostrou produtiva: Richard encontrou em seu colega John Bettis um letrista para suas composições.
Após o fim do Spectrum, os Carpenters decidiram continuar como dupla com Richard no piano, Karen na bateria e ambos como vocalistas. Contratados para tocar em uma festa no lançamento de um filme em 1969, a estrela desse filme, Petula Clark, apresentou-os ao músico e dono da A&M Records Herb Alpert, com quem a dupla assinou um contrato pela gravadora em 22 de abril de 1969. À época Karen ainda não tinha idade legal (estava com 19 anos) para assinar o contrato: os pais tiveram de assinar conjuntamente[1][10] com ela.
Seu primeiro disco, Offering, tinha várias composições de Richard no tempo Spectrum e uma canção de muito sucesso dos Beatles, Ticket to Ride, que se transformou em um sucesso dos Carpenters a ponto de se tornar o título do álbum outrora denominado Offering, o que aumentou as vendas.

Década de 1970

Os Carpenters estouraram nas paradas de sucesso em 1970 com a canção de Burt Bacharach e Hal David, (They Long to Be) Close to You (do disco de mesmo nome), que atingiu o topo e nele ficou por quatro semanas[11]. A gravação seguinte, "We've Only Just Begun", atingiu o segundo lugar e se tornou o maior sucesso da dupla no final de 1970.
Vários sucessos mantiveram a dupla nas paradas no início da década, como "For All We Know"[12], "Rainy Days and Mondays"[13], "Superstar", Hurting Each Other", "It's Going to take some time" e "Goodbye to Love", "Sing" Yesterday Once More", dos álbuns Carpenters (1971), A Song for You (1972) e Now and Then (1973). "Top of the World" atingiu o topo das paradas em 1973. O álbum com os melhores sucessos entre 1969 e 1973 se tornou um dos mais vendidos da década, com mais de 7 milhões de cópias apenas nos Estados Unidos.
Durante a primeira metade dos anos 1970, a música dos Carpenters foi um elemento principal das paradas Top 40. O duo produzia um som diferente com a voz de contralto de Karen no vocal principal, e ambos os irmãos nos vocais de fundo com harmonias densas. Ao seu papel como vocalista, pianista, tecladista e arranjador, Richard adicionou o de compositor em várias canções. Progressivamente, Karen deixou de ser a baterista do grupo, função desempenhada por outros bateristas, tais como Hal Blaine.
Para promover suas canções, a dupla manteve uma inacreditável agenda de apresentações e aparições na televisão. Em 1973, aceitaram um convite para se apresentar na Casa Branca para o presidente Richard Nixon e o chanceler da Alemanha Ocidental Willy Brandt.
A popularidade dos Carpenters frequentemente confundia os críticos. Com suas baladas doces e suaves, muitos diziam que o som do duo era meigo, piegas e meloso, enquanto a indústria fonográfica os premiava com Grammys (foram três).
Entre 1973 e 1974 não houve muito tempo para lançar material novo. Como resultado, os Carpenters não lançaram disco novo em 1974. No início de 1975 fizeram uma versão de um sucesso das Marvelettes, "Please Mr. Postman", que atingiu o primeiro lugar das paradas mas foi último a tingir esse posição. No mesmo ano "Only Yesterday" foi lançada, e entre 1975 e 1976 foram lançados os discos Horizon e A Kind of Hush. Mas a essa altura as canções não faziam mais o sucesso de antes, tanto que "Goofus" nem chegou ao Top 40.
O álbum mais experimental Passage, lançado em 1977, representou uma tentativa de se aventurar por outros gêneros musicais com canções como "Don't Cry for me Argentina" da "ópera rock" Evita, "All You Get Form love is a Love Song", uma mistura de rock latino, com calipso e pop, além da intergaláctica "Calling Occupants of Interplanetary Craft", com acompanhamento de coral e orquestra.
Mesmo com os insucessos na parada americana, a dupla continuou a ser popular. Em 1978, foi lançado o álbum natalino A Christmas Portrait se tornou um clássico de Natal (houve um outro disco natalino, denominado An Old-Fashioned Christmas, lançado em 1984, após a morte de Karen). Os Carpenters também fizeram três especiais de televisão, dos quais participaram outros artistas como Ella Fitzgerald e John Denver.
No meio da década de 1970, o excesso de turnês e as longas sessões de gravação começaram a cobrar caro da dupla o esforço e contribuíram para as dificuldades profissionais enfrentadas no final dessa década. Karen fazia dietas obsessivamente e desenvolveu anorexia nervosa, a qual se manifestou pela primeira vez em 1975, quando uma exausta e enfraquecida Karen foi forçada a cancelar apresentações no Reino Unido e no Japão. Richard, enquanto isso, desenvolveu dependência de soníferos, que começaram a afetar seu desempenho no final dos anos 1970 e levaram ao fim das apresentações ao vivo da dupla em 1978 e à sua internação em uma clínica.
No início de 1979, Karen, não desejando permanecer parada enquanto seu irmão se recuperava na clínica, decidiu gravar e lançar um álbum solo com o produtor Phil Ramone em Nova York. Seu disco (Karen Carpenter) tinha um estilo mais adulto e disco, em um esforço para mudar sua imagem. O resulta

ONDE ANDA ? EAGLES

The Eagles é uma banda norte-americana de rock, formada em 1971 em Los Angeles, Califórnia por Glenn Frey, Don Henley, Bernie Leadon e Randy Meisner.
Formado em 1971, por Randy Meisner (baixo), Bernie Leadon (guitarra e vocais), Don Henley (bateria) e Glenn Frey (guitarra) lançaram o LP de estréia em 1972, com excelente e imediata aceitação. Depois do terceiro LP, o guitarrista e vocalista Don Felder uniu-se ao grupo. Em 1976, Bernie Leadon deixou a banda, sendo substituído por Joe Walsh. Mas ao contrário do que se poderia esperar, a alteração não prejudicou o sucesso do Eagles. Em 1980 fizeram uma série de shows com ótima aceitação por parte do público e ganharam seis Grammy.[2]
A formação atual do grupo inclui também Joe Vitale (teclados) e o baixista e vocalista Timothy B. Schmitt, substituindo Randy Meisner.
Seu hit mais famoso é "Hotel California", gravado no Criteria Studios, Miami & The Record Plant, Los Angeles.
Os Eagles são das bandas mais rentáveis da indústria musical dos EUA. O seu álbum Their Greatest Hits (1971–1975) vendeu mais de 29 milhões de cópias, número recorde naquele país, 41 milhões no mundo.
No total, os Eagles já venderam 100 milhões de álbuns só nos Estados Unidos[3].

Índice

História

A banda começou a se formar quando Linda Ronstadt e o então empresário do grupo, John Boylan contrataram os músicos Glenn Frey e Don Henley na primavera de 1971.[4] Randy Meisner e Bernie Leadon se juntariam ao grupo para fazerem a turnê de verão.[4] Os Eagles originais tocariam apenas uma vez juntos ao vivo como apoio à Ronstadt (em um concerto em julho na Disneylândia),[4] porém todos os quatro apareceram em seu álbum de 1971 de mesmo nome.[5] Após o período com Ronstadt e com seu incentivo, eles decidiram formar sua própria banda, assinando em seguida com a Asylum Records, um novo selo iniciado por David Geffen. Geffen e seu parceiro Elliot Roberts inicialmente administraram a banda.

Eagles (1972)

O álbum de estréia foi gravado na Inglaterra em fevereiro de 1972 com o produtor Glyn Johns[4] e lançado em 26 de junho de 1972. Eagles teve uma aceitação imediata, tendo três singles no Top 40.[6] O primeiro single e faixa "Take It Easy", foi uma canção escrita por Glenn Frey e seu amigo Jackson Browne. Browne tinha escrito o primeiro e o terceiro verso, além do refrão, foi quando ele parou. Depois de dar permissão à Frey para trabalhar nela, ele acrescentou o segundo verso e Browne continuou até o final da canção. A canção alcançou a #12 posição na Billboard Hot 100[6] e impulsionou o Eagles ao estrelato. O single foi seguido pela blueseira "Witchy Woman" e pela balada soft country rock "Peaceful Easy Feeling", atingindo a #9 e #22 posição respectivamente.[6]
O Eagles foi uma força importante na popularização do country rock do Sul da Califórnia. A lista da revista Rolling Stone de 2003 dos 500 melhores álbuns de sempre colocou Eagles na #374 posição.[7] Além disso, o álbum também está incluso no livro de 2008 1001 Discos para Ouvir Antes de Morrer de Robert Dimery.[8]

Desperado (1973)

Seu segundo álbum, Desperado, foi baseado no Velho Oeste e inspirado na Quadrilha dos Dalton,[9] nele fazem comparações entre seus estilos de vida e astros do rock modernos. Este álbum apresenta uma tendência do grupo para a composição conceitual. Foi durante as sessões de gravação desse álbum que Don Henley e Glenn Frey começaram a compor juntos, participando de oito das onze músicas do álbum, incluindo duas das canções mais populares do grupo: "Tequila Sunrise" e "Desperado". As músicas bluegrass "Twenty-One", "Doolin-Dalton" e a balada "Saturday Night" mostrou as habilidades do guitarrista Bernie Leadon com a guitarra, banjo e o bandolim.
A história do Velho Oeste foi notável através da gangue "Doolin-Dalton", cuja história ganha foco nas canções "Doolin-Dalton", "Bitter Creek" e "Desperado". O álbum foi menos bem sucedido do que o primeiro, atingindo alcançando apenas a #41 posição na parada de álbuns pop dos Estados Unidos,[10] tendo apenas dois singles na parada da Billboard, sendo eles: "Tequila Sunrise" e "Outlaw Man", que alcançaram respectivamente a #61 e #59 posição.[6] Além disso, a canção "Desperado" fez parte da lista da revista Rolling Stone de 2004 das "500 melhores canções de todos os tempos, onde ficou na #494 posição.[11]
O álbum marcou uma mudança significativa para a banda, com Henley e Frey co-escrevendo a maior parte do álbum, um padrão que continuaria nos anos seguintes. Posteriormente, a dupla começou a conduzir a banda em termos de liderança e composição, distanciando o foco da banda de Leadon e Meisner, apesar das suposições iniciais de que eles conduziriam a banda.[12]

On the Border (1974)

Para o próximo álbum, On the Border, Henley e Frey queriam que a banda se afastassem um pouco do estilo da música country, que foi como eles ficaram conhecidos, e se aproximassem do hard rock. Inicialmente, o Eagles começou a produção do álbum com Glyn Johns, que tendia em enfatizar o lado exuberante da músicas. Após completar apenas duas músicas, a banda o substituiu por Bill Szymczyk para produzir o resto do disco.[1] Szymczyk trouxe Don Felder para um sessão de gravação[4] para tocar guitarra slide na canção "Good Day in Hell" e dois dias depois a banda ficou tão impressionado que eles convidaram Felder para se tornar o quinto Eagle. Ele apareceu em apenas uma outra canção do álbum, em "Already Gone, onde faz um duo de guitarra com Glenn Frey. On the Border rendeu um single na #1 posição na Billboard ("Best of My Love"), que atingiu o topo das paradas em 1 de março de 1975,[13] tornando-se a primeira canção do Eagles a alcançar essa posição. "Already Gone" também foi bem sucedida, atingindo #32 posição nas paradas[6] e mostrando um pouco do novo som da banda com a adição de Felder. O álbum também contou com o cover "Ol'55" de Tom Waits e o single "James Dean", que alcançou #77 posição.[6]
A banda também tocou no famoso festival California Jam, em Ontário, Califórnia, em 6 de abril de 1974.[14] Atraindo mais de 200.000 fãs, tocando ao lado de gigantes do rock dos anos 70 como Black Sabbath, Emerson, Lake & Palmer, Deep Purple, Earth, Wind & Fire, Seals & Crofts, Black Oak Arkansas e Rare Earth.[14] Partes do show foram televisionados pela ABC nos EUA, expondo a banda para um público mais amplo.

One of These Nights (1975)

O Eagles lançou seu quarto álbum de estúdio, One of These Nights, em 10 de junho de 1975.[15] Esse foi o último álbum a apresentar o membro fundador Bernie Leadon e primeiro a incluir o guitarrista Don Felder como membro.[16] Leadon estava desiludido com a direção musical que a banda estava seguindo.[17] Leadon co-escreveu duas músicas do álbum, "I Wish You Peace", que ele escreveu com Patti Davis (filha do futuro presidente Ronald Reagan e Nancy Davis Reagan)[18] e cantou. Ele também escreveu a instrumental "Journey of the Sorcerer", que mais tarde seria usada como a música tema de apresentação do programa de rádio da BBC Radio 4 The Hitchhiker's Guide to the Galaxy.[19]
Em 20 de dezembro de 1975, foi anunciado que Leadon havia deixado a banda e que Joe Walsh havia sido contratado como seu substituto.[4] Walsh, que anteriormente havia tocado no James Gang, Barnstorm e trabalhado em sua carreira solo, entrou em contato com o Eagles por meio do produtor Bill Szymczyk, que também havia trabalhado em banda de Walsh e em alguns trabalhos solos. Com a saída de Leadon, o som country do início do Eagles quase desapareceu completamente, com a banda empregando um som mais pesado com as vindas de Felder e Walsh.
One of These Nights provou ser um álbum de sucesso, tornando-os conhecidos internacionalmente. O primeiro single lançado foi a faixa-título do álbum, que se tornou o segundo single a atingir a #1 posição nas paradas, precedido por "Best of My Love".[20] O segundo single foi "Lyin' Eyes", que alcançou a #2 posição nas paradas[6] e concedeu a banda o seu primeiro Grammy na categoria "Melhor Performance Pop por um Duo ou Grupo com Vocais".[21] O terceiro e último single foi "Take It to the Limit", que foi escrito por Randy Meisner, Don Henley, e Glenn Frey. A canção apresenta Meisner no vocal e chegou à #4 posição nas paradas.[6] O álbum também traz "After The Thrill Is Gone".[15] A banda embarcou em uma enorme turnê mundial para divulgar o álbum chamada One of These Nights Tour e durou dez meses.[22] One of These Nights foi indicado em 1976 ao Grammy na categoria "Álbum do Ano".[23]

ONDE ANDA ? RICTHIE

Biografia

Richard David Court nasceu no dia 6 de março de 1952, em Beckenham, condado de Kent, sul da Inglaterra. Filho de pai militar, morou em vários países, como Quênia, Dinamarca, Itália, Alemanha, Iêmen do Sul e Escócia.
Embrenhou-se na música cantando no coral de uma igreja na Alemanha. Foi interno na Tormore School e Sherborne School para, alguns anos depois, ingressar no curso de literatura inglesa na Universidade de Oxford. Com 20 anos, abandonou os estudos para tocar flauta na banda londrina Everyone Involved, com quem gravou o LP-protesto Either/Or junto com outras bandas que contestavam a construção de um viaduto sobre Picadilly Circus, em West End. O LP foi distribuído gratuitamente. Durante as gravações desse disco Ritchie foi apresentado a um grupo de brasileiros pelo guitarrista Mike Klein. Entre eles estavam Lucinha Turnbull, Rita Lee e Liminha, estes dois últimos dos Mutantes, em visita à capital inglesa para comprar instrumentos. Ficaram amigos e o convite para conhecer o Brasil foi feito.
No final de 1972, Ritchie desembarcou em São Paulo, onde formou a banda Scaladácida com o baterista Azael Rodrigues, o guitarrista Fabio Gasparini e o baixista Sérgio Kaffa. O grupo fez vários shows na cidade e foi sondado pela gravadora Continental. Mas Ritchie ainda não tinha o visto de permanência e o contrato não foi assinado. Scaladácida terminou suas atividades no final de 1973 e Ritchie se mudou para o Rio de Janeiro com sua esposa, a arquiteta e estilista Leda Zuccarelli.
Na capital fluminense, deu aulas de inglês para músicos como Egberto Gismonti e Paulo Moura, e integrou o grupo de jazz-rock Soma (Bruce Henry, baixo; Alírio Lima, percussão; Tomás Improta, piano) como backing vocal e flautista.
Em 1975, reforça os quadros d’A Barca do Sol, grupo então composto por Nando Carneiro (violão, guitarra e vocal), Muri Costa (violão, viola e vocal), Jaques Morelenbaum (celo, violino e vocal), Beto Rezende (viola e percussão) e Alain Pierre (baixo e percussão).
“Em determinado momento, sugeri que eu cantasse em vez de tocar flauta e fui prontamente despedido da banda!”, confessou em seu site oficial.
Ainda em 75, juntou-se à segunda escalação do progressivo Vímana e assumiu, finalmente, os microfones para cantar em inglês. A banda, formada por Lobão (bateria), Luiz Simas (teclados), Lulu Santos (guitarra) e Fernando Gama (baixo), participou da peça musical A Feiticeira, de Marília Pêra, e fez shows principalmente no Museu de Arte Moderna, no Teatro Galeria e no Teatro Tereza Rachel, todos no Rio.
“Fomos convidados para fazer um teste no que seria o primeiro estúdio de 24 canais no Brasil. A fita chegou a ser realizada com um material que daria um LP, e, posteriormente chegaram a ser fabricadas algumas cópias de um compacto simples com uma música minha em parceria com o Lulu e o Ritchie, chamada ‘Zebra’. Garanto a vocês que era patético... mas foi muito engraçado”, declarou Lobão, que integrou a banda como baterista aos 17 anos.
O compacto, lançado em 1977 pela Som Livre, trazia “Zebra” e “Masquerade” (esta com letra em inglês, do Ritchie. No ano seguinte, passaram a tocar como banda de apoio do tecladista suíço Patrick Moraz (Yes, Moody Blues). Insatisfeito, Lulu deixou a banda para seguir carreira-solo. O Vímana segurou o fôlego até 1978, quando encerrou os ensaios de uma vez.
Em 1980, Ritchie recebeu o convite de Jim Capaldi, do Traffic, para regressar a Londres e participar de seu álbum solo, Let the Thunder Cry, como vocalista e arranjador. No elenco desse disco, figuram o saxofonista Mel Collins (King Crimson), o percussionista Reebop Kwaku-Baah (Traffic) e os bateristas Andy Newmark (John Lennon) e Simon Kirke (Free, Bad Company).,
De volta ao Brasil, em 1982, procurou Bernardo Vilhena, letrista do Vímana, para compor seu primeiro trabalho-solo cantado somente em português. Liminha, naquele momento produtor da Warner, ajudou a gravar em 4 canais a demo de "Menina Veneno". As vendas do compacto simples (CBS), lançado em fevereiro de 1983 com "Menina veneno" e "Baby, meu bem", ultrapassaram as 500 mil cópias, um marco na história do mercado fonográfico brasileiro.
Porém, o sucesso galopante chegou mesmo com o LP Vôo de Coração (Epic/CBS), em junho de 1983. Um milhão e duzentas mil cópias do álbum ("Menina veneno", "A vida tem dessas coisas", "Casanova", "Pelo interfone" e a faixa-título) evaporaram das lojas.
Além de Ritchie (voz, Casio MT40 e flauta), o disco contou com os músicos Lulu Santos, Liminha e Steve Hackett (guitarras), Lauro Salazar (piano e sintetizadores), Liminha (baixo), Lobão (bateria), Zé Luis (sax), Chico Batera (percussão) e a turnê de divulgação do álbum circulou por mais de 140 cidades.
Em 1984, ganhou o Troféu Imprensa na categoria Cantor do Ano, onde concorria com Roberto Carlos e Tim Maia. Nesse ano, lançou E a Vida Continua (EPIC/CBS), que manteve a parceria com Bernardo Vilhena (“A Mulher Invisível”, com Steve Hackett), “Insônia” e “O Homem e a Nuvem”, “Trabalhar é de lei”, “Mulheres!”, “Só Pra o Vento”(Tema da novela da globo A Gata Comeu de 1985 ) além de novas parcerias com Chris Moore (na faixa, “Gisella”), e os comparsas Lobão (em “Bad Boy”) e Liminha (em “Bons amigos”), este último produtor do álbum, além das autorais e a faixa-título.
A partir de 1985, interessou-se pela música eletrônica e à produção de arquivos MIDI de ritmos brasileiros para uso digital. Nesse ano, engatou seu terceiro disco solo, Circular, o último pela CBS.
Em 1986, a música “Transas”, de Nico Resende e de Paulinho Lima, tecladista e empresário de Ritchie, respectivamente, tornou-se tema da novela Roda de fogo, da TV Globo. O compacto foi premiado com o Troféu Villa Lobos, por ter sido o mais vendido do ano.
Já em nova gravadora (Polygram), Ritchie lançou em 1987 o LP Loucura & Mágica, que embalsamou o sucesso do ano anterior, “Transas”, e promoveu uma curiosa parceria com Cazuza (“Guerra civil”). No cardápio, “Tudo normal”, “Mentira” e (todas com Bernardo Vilhena, e a última, com a colaboração de Lauro Salazar), “Forças de dentro” (Kiko Zambianchi), “Me gusta la rumba” (Paulinho Lima e Torcuato Mariano) e “Meantime” (navamente co Steve Hackett nas guitarras.
Nos anos seguintes, lançou Pra Ficar Contigo (1988) e Sexto Sentido (1990), todos pela Polygram, mas o sucesso do primeiro álbum, de 1983, passou longe desses.
Segundo Ritchie, um dos fatores que explicam sua queda de popularidade, foi o desentendimento que teve com Leleco Barbosa, filho de Aberlado ‘Chacrinha’ Barbosa, em 1984.
"Não pude fazer um dos shows que os artistas que apareciam no programa do Chacrinha faziam pelo subúrbio do Rio. O Leleco me baniu do programa ... Senti que eu era carta marcada para sair de cena. Incomodou muito o fato de um estrangeiro ser eleito cantor do ano. Estavam começando a falar que o Ritchie vendia mais discos do que o Roberto Carlos. Com o Plano Collor decidi sair mesmo", declarou ao Jornal da Tarde em 2002.
Mesmo com a carreira-solo pendurada, Ritchie integrou a banda Tigres de Bengala, ao lado de Cláudio Zoli, Vinícius Cantuária, Mu & Dadi (A Cor do Som) e Billi Forghieri (Blitz). O combinado lançou um álbum homônimo em 1993, pela Polygram.
Cada vez mais interessado por computadores e menos à vontade com a indústria musical no país, Ritchie se tornou websound designer e assinou a criação e a implantação de softwares de áudio em sites como o da Usina do Som, o do portal international Yahoo!Digital e o da página do poeta Carlos Drummond de Andrade e o site do Lulu Santos, este último indicado entre os melhores sites de música pelo iBest em 1997.
Mas, em 2002, 12 anos após sua última investida solo no universo fonográfico, Ritchie aceitou o convite do jovem produtor Rafael Ramos (João Donato, Ultraje a Rigor, Los Hermanos) para fazer um novo álbum.
Ao contrário de outros artistas oitentistas que reapereceram no início de 2000 com regravações dessa época, Ritchie apostou no ineditismo. O álbum Auto-fidelidade (Deck Disc) revelou parcerias com Erasmo Carlos, Bernardo Vilhena, Nelson Motta, Ronaldo Bastos e Alvin L.. São 14 faixas (5 cantadas em inglês) em que a crença pop do artista se mostrou intacta, apesar da instrumentação e dos arranjos revelarem a evolução estética pela qual Ritchie passou.
Em 2005, Ritchie participou do bem sucedido DVD, "Multishow Anos 80 Ao Vivo", junto de outros artistas da época, e fez muitos shows Brasil afora com a turma do disco, Leo Jaime, Leoni, Kid Vinil, Nasi, entre outros.
Em 2008, Ritchie fundou seu próprio selo e gravadora, a PopSongs, e lançou, em julho de 2009, o CD, DVD e Bluray independente, "Outra Vez (ao vivo no estúdio)", com regravações de seus maiores sucessos, além de duas inéditas, a faixa-título, "Outra Vez", em parceria com Arnaldo Antunes e "Cidade Tatuada", com letra de Fausto Nilo. "Ritchie - Outra Vez (ao vivo no estúdio)" é o primeiro disco Blu-ray do artista.
Três anos após seu DVD, comemorando 60 anos de idade e 30 de carreira solo, Ritchie lançou seu primeiro álbum como interprete, intitulado "60". Nesse disco, o cantor interpreta canções da década de 60, mas que não ficaram tão conhecidas pelo grande público.

Discografia

POR ONDE ? BYAFRA

Biografia

O sobrado da Rua Raul Pompéia, 37, em Niterói – RJ, estremecia com as pancadas dos pedaços de cabo de vassoura sobre as latas de tinta vazias. No comando da percussão, Byafra, que naquela época, aos 12 anos de idade, era apenas Maurício, filho caçula de uma família de três irmãos. No segundo andar, sua avó, Dona Aura, tentava em vão dormir um pouco depois do almoço. Impossível: o ruído invadia o quarto apesar das portas e janelas fechadas. O pior é que essa cena se repetia todos os dias.
Mulher inteligente e de grande vocação diplomática, Dona Aura percebeu que o problema não se resolveria com uma simples bronca no neto ou com meia dúzia de gritos. Num belo dia, a senhora entra na garagem e interrompe o solo de percussão com um presente: uma bela flauta doce, acompanhada de um certificado de inscrição num curso de música, para aprender o instrumento. A única coisa que Dona Aura não sabia, é que além de resolver o seu problema, também estava proporcionando o início da carreira de um dos mais queridos artistas da música popular romântica do Brasil.
No dia em que Byafra nasceu, os americanos perdiam o sono com o Sputnik (primeiro satélite feito pelo homem) lançado 11 dias antes pelos soviéticos e que sobrevoava Nova York seis vezes por dia. Três meses depois do nascimento do cantor, o clube que viria a ser uma de suas grandes paixões, o Botafogo, comemorava um dos maiores campeonatos de sua história, após golear o Fluminense na final por 6X2. No Planalto Central, o presidente Juscelino Kubitschek acelerava seus candangos para inaugurar Brasília dentro do prazo.
No mundo da música, Elvis Presley dava as cartas no cenário internacional e no Brasil, a Bossa Nova ainda engatinhava. Os fenômenos que iriam forjar a personalidade musical de Byafra ainda estavam em gestação. A salada formada por Beatles, Roberto Carlos, Caetano Veloso, Pink Floyd, Fagner e Novos Baianos - algumas de suas principais influências – estava apenas sendo preparada para entrar no cardápio dos anos 60.
Desde que recebeu a flauta das mãos da Dona Aura, Byafra passou a se alimentar de música todos os dias. A vontade de cantar o levou ao Coral do Centro Educacional de Niterói, comandado pelo Maestro Hermano Soares de Sá. Logo, estaria embarcando com seus colegas de Coro para várias apresentações incluindo uma participação internacional no Festival de Aberdeen, na Escócia, para cantar peças de Villa-Lobos. Foi nessa época, por ser muito magro, que recebeu dos colegas de escola o apelido que viria a adotar como nome artístico
Na metade dos anos 70, a carreira musical já era seu principal projeto de vida. E foi nessa época que nasceu O Circo, banda que teve rápido sucesso em apresentações em Niterói e no interior do Estado do Rio. Como principal vocalista do grupo, Byafra começou a ganhar intimidade com os palcos. E foi acompanhado por seus colegas de O Circo, que Byafra entrou pela primeira vez no velho estúdio da CBS (hoje Sony Music), na Praça da República, centro do Rio de Janeiro, para gravar seu primeiro álbum, na época editado em LP e cassete.
Lançado em 1979, “Primeira Nuvem” foi rapidamente adotado pelas rádios de todo o Brasil. Uma das canções, composta pelo próprio Byafra e por Luiz Eduardo Farah, transformou-se em grande sucesso: “Helena”. Poucas semanas depois de introduzida nas rádios, essa faixa ganhou popularidade ainda maior ao ser incluída na trilha sonora da novela Marron Glacê, da Rede Globo. Esta mesma emissora iria, ao longo dos anos, solicitar mais sete músicas de Byafra para suas novelas (ver lista abaixo), identificando suas canções com vários personagens famosos.
Já em seu terceiro álbum – “Despertar” (1981) Byafra recebe seu primeiro Disco de Ouro ao superar 100 mil cópias vendidas, impulsionada pelo impressionante sucesso rediofônico de “Leão Ferido” (Byafra e Dalto), música mais executada pelas emissoras brasileiras no ano de seu lançamento e que mais tarde receberia novas interpretações de artistas como Simone.
Em 1984, mais um Disco de Ouro em seu álbum de estréia na gravadora Ariola, hoje com seu catálogo incorporado à Universal. Dessa vez, a música que explodiu nas paradas de todo o Brasil, foi “Sonho de Ícaro” (Piska e Cláudio Rabello).
Desde esse início vitorioso até hoje, Byafra jamais deixou de ter suas canções cantadas e lembradas por fãs de todas as gerações. São ao todo 12 álbuns inéditos e duas compilações que compõem um capítulo importante da Música Popular Brasileira. Como compositor Byafra registrou sua obra na voz de grandes artistas como Roberto Carlos, Ney Matogrosso, Simone, Chitãozinho & Xororó, Chrystian & Ralf, Rosana, Xuxa, Angélica, Danilo Caymmi e muitos outros.
No dia 8 de setembro de 2009 foi lançado um vídeo no site youtube no qual Byafra é atingido involuntariamente por um parapente enquanto cantava para uma gravação de TV, a música de seu maior sucesso, Sonho de Ícaro, no Rio de Janeiro. Um episódio cômico da vida de Byafra, que encarou a situação com muito bom humor.

Discografia

Trilhas sonoras de telenovelas

terça-feira, 26 de junho de 2012

FOTOS OH DE CASA NO GALPAO CRIOULO



FOTOS DO GRUPO OH DE CASA & DIONÍSIO COSTA NO GALPÃO CRIOULO. O PROGRAMA VAI AO AR DIA 15/07.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

NOVO CD DO BRILHA SOM


EM BREVE, MAIS UM CAMPEÃO DE EXECUÇÃO E VENDAGEM -  BRILHA SOM E SEU NOVO CD.

OS MIRINS NO JORNAL DO ALMOÇO

DIA 13/07, AO VIVO PARA TODO O ESTADO , NO JORNAL DO ALMOÇO - OS MIRINS


IMPERDIVEL !!!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

NOMES DO RADIO GAUCHO !

ANTONIO SIQUEIRA - ATUALMENTE RADIO FARROUPILHA -  TRABALHAMOS NA RADIO ATLANTIDA

ARLINDO SASSI - ATUALMENTE RADIO FARROUPILHA E RADIO CIDADE - TRABALHAMOS NA RADIO ATLANTIDA

NELSON MARCONI - ATUALMENTE RADIO FARROUPILHA - TRABALHAMOS NA RADIO PAMPA

GUGU STREIT - RADIO FARROUPILHA E DIARIO GAUCHO - QUANDO EU ESTAVA NA CAPITAL FM , O GUGU ERA COMUNICADOR DA CAPITAL AM -  FAZIA O "CLUBINHO DO GUGU" (HEHE),

DERLI QUEIROZ - ATUALMENTE PROPRIETARIO DA RADIO METROPOLE DE CACHOEIRINHA - TRABALHOU COM MEU VELHO NA RADIO METROLE AM (1975)

JOSE ALFREDO SHIMITZ - ATUALMENTE GERENTE DA RADIO AMERICA DE MONTENEGRO -  TRABALHOU COM MEU VELHO, QUANDO O MESMO ERA O GERENTE DA EMISSORA EM 1985.

JOSE LUIZ CARDOSO - ATUALMENTE NA RADIO DIFUSORA CAXIENSE - TRABALHAMOS NA RADIO METROPOLE FM.

EVERTON PACHECO - ATUALMENTE COMUNICADOR  DA RADIO OCEANO FM DE RIO GRANDE. - TRABALHAMOS NA RADIO NONOAI FM.

GENTILIO MODERNEL - ATUALMENTE PRODUTOR DA RADIO FARROUPILHA - TRABALHAMOS JUNTOS NA RADIO REAL DE CANOAS.

JOAO CARLOS ALBANI E MOISES DE ASSIS - ATUALMENTE COMUNICADORES DA RADIO FARROUPILHA - TRABALHARAM COM MEU VELHO NA RADIO CAIÇARA.

ALEXANDRE FETTER - ATUALMENTE COORDENADOR DA RADIO ATLANTIDA - TRABALHAMOS JUNTOS NA PRIMEIRA PASSAGEM DO FETTER PELA ATLANTIDA, NA EPOCA CIA ILIMITADA.

ZEZE MARAVILHA - ATUALMENTE NA RADIO FARROUPILHA - TRABALHOU COM MEU VELHO NA RADIO CAIÇARA.

ROGER DOS REIS - GERENTE DE PROGRAMAÇAO RADIOS REDE PAMPA - TRABALHOU COM MEU VELHO QUANDO O MESMO EXERCEU CARGO DE GESTOR NA REDE PAMPA.

ROGERIO MENDELSKI - ATUALMENTE NA RADIO GUAIBA - TRABALHAMOS JUNTOS NA RADIO PAMPA.

RICARDO LAY - REPORTER ESPORTIVO DA RBS TV - TRABALHAMOS JUNTOS NA RADIO PAMPA.

LUIZ ALBERTO RIEDEL - ATUALMENTE RADIO IMPERIAL - TRABALHOU COM MEU VELHO NA RADIO AMERICA DE MONTENEGRO.


 DEMAIS RADIALISTAS, COM QUEM TRABALHEI :   IVAN FRITH , JULIO FURST , ERON DALMOLIN , SERGIO DOERRE ,  JORGE ANDRE BRITTES , CLOVIS NASCIMENTO , MIGUEL DJ , RICARDO VIDARTE , ADROALDO STRECK , ROBERTO BRAUNER, ANTONIO AUGUSTO, DARCI FILHO, ROGERIO AMARAL, CASSIA CARPES, JB SHULLER , MANO DELCIO..............


MUITOS AINDA EXERCENDO A PROFISSAO, ALGUNS FORA DO RADIO , ALGUNS APOSENTADOS........MAS TODOS SEM EXCEÇAO..........DERAM E/OU DAO SUA VALIOSA CONTRIBUIÇAO........PARA TORNAR O MUNDO DA COMUNICAÇAO, CADA VEZ MAIS ENGRANDECIDO.

GALPAO CRIOULO = OH DE CASA E OS TIRANOS

E CONTINUA A AGENDA DO GALPÃO CRIOULO.



DIA 26/06 - GRUPO OH DE CASA & DIONÍSIO COSTA NA GRAVAÇÃO DO GALPÃO CRIOULO - ESTÚDIOS DA RBS TV

DIA 01/07 - OS TIRANOS NA GRAVAÇÃO DO GALPÃO CRIOULO, DIRETO DE TRAMANDAÍ, NA FESTA DO PEIXE




quinta-feira, 21 de junho de 2012

terça-feira, 19 de junho de 2012

MARISA MONTE


GRUPO OH DE CASA & DIONISIO COSTA NA RADIO RURAL

NESTA SEXTA, DIA 22/06, TEM GRUPO OH DE CASA & DIONÍSIO COSTA , NA RADIO RURAL, NO PROGRAMA "RONDA DOS FESTIVAIS", COM JAIRO REIS, A PARTIR DAS 18 HORAS. NA OCASIÃO, O GRUPO ESTARÁ LANÇANDO NA RADIO RURAL SEU NOVO CD "HONRANDO O XUCRISMO".  


UM CD DE FUNDAMENTO !!!

ZEZINHO & FLOREIO NO GALPAO CRIOULO - FOTOS





FOTOS DE ZEZINHO & FLOREIO NO GALPAO CRIOULO.

segunda-feira, 18 de junho de 2012

CRITICAS AO SAUDOSISMO !!

AS VEZES , TOMO ALGUMAS CRITICAS DE PESSOAS ME CHAMANDO DE SAUDOSISTA E NOSTALGICO .....ACEITO BEM AS CRITICAS...TALVES EU NEM ACEITE BEM CERTOS "MODERNISMOS".....O MUNDO ESTA MUDADO.........NA MINHA EPOCA SE FUMAVA MACONHA....HOJE SE FUMA CRACK , NA MINHA EPOCA SE IA PARA REUNIAO DANÇANTE, HOJE SE VAI PARA BALADA, ANTIGAMENTE SE "FICAVA ALTO", COM A BEBIDA, HOJE SE MATAM NO TRANSITO DE TAO BEBADO......., ANTIGAMENTE SE NAMORAVA, HOJE SE FICA , ANTIGAMENTE O NAMORO ERA MAGICO , HOJE SE VAI PARA A CAMA NA PRIMEIRA VEZ, ANTIGAMENTE SE CHAMAVA A PROFESSORA DE SENHORA , HOJE SE CHAMA DE TIA, QUANDO EM VEZ ELA NAO TOMA UNS TAPAS DOS ALUNOS, ANTIGAMENTE TINHA-SE RESPEITO, HOJE EXISTE A INDOLENCIA, ANTIGAMENTE TIRAVA-SE O CHAPEU EM RECINTO FECHADO , HOJE O BONE VIROU ACESSORIO DA GURIZADA, ANTIGAMENTE EU FICAVA NA RUA ATE ALTAS HORAS..NA CALÇADA CONVERSANDO, BRINCANDO, HOJE SE EU FICO NA RUA, CORRO O RISCO DE NAO VOLTAR VIVO, POIS SOU UM PRISIONEIRO DA INEFICACIA DE NOSSOS GOVERNANTES EM RELAÇAO A SEGURANÇA PUBLICA, ANTIGAMENTE EU CHAMAVA MEU PAI DE SENHOR, HOJE MUITOS NEM SABEM QUEM SAO SEUS PAIS, ANTIGAMENTE QUANDO SE ENGRAVIDAVA UMA MENINA, TINHA QUE CASAR E ASSUMIR , HOJE A GURIZADA SE VANGLORIA DE ENGRAVIDAR E NAO ASSUMIR, COLOCANDO A MERCE DA SOCIEDADE, SEUS FILHOS . ANTIGAMENTE SE OUVIA GENERO MUSICAL , HOJE SE OUVE MODISMOS DESCARTAVEIS ..........ENFIM FOI EU QUE MUDEI ??   .......NAO ,QUEM MUDOU FOI O MUNDO....TENHO QUE SIGO-LO...MESMO ACHANDO ERRADO ?NAO PRECISO MUDAR MINHAS CONVICÇOES.......SOU LOUCO ?  NAO....LOUCO E QUEM ME DIZ........E NAO E FELIZ.




QUER SABER O QUE NAO MUDOU ?


A MISERIA.....A INJUSTIÇA SOCIAL......A CORRUPÇAO......AS FILAS NO INSS........A FOME DO POVO.........A MALDADE COM A INFANCIA........A DOR............O PRECONCEITO RACIAL......... FAZ MUITO ANOS QUE CONVIVO COM ISSO, E SO PERGUNTO......ATE QUANDO ? SOZINHO NAO POSSO FAZER NADA........E QUEM PODERA ?  OS GOVERNANTES ? SE FOR ASSIM.....NAO MUDA NADA NUNCA....E SO NOS CABE TORCER E REZAR !!!!!   




VIVEMOS AS SOMBRAS DA "ALVORADA VORAZ" - 






E SONHAMOS COM UM MUNDO MELHOR.......TALVEZ UM DIA, ALGUEM TENHA VERGONHA NA CARA......E FAÇA ISSO !!!!











RADIO METROPOLE FM - 96.6 MHZ - POA - 1982

COMECEI NO RADIO EM POA, EM 1982, COMO PROGRAMADOR MUSICAL DA RADIO METROPOLE FM, A PRIMEIRA EMISSORA A SURGIR EM FM EM POA, COM INICIO DE SUAS ATIVIDADES EM 1972, DE PROPRIEDADE DO SR. HERMANO SPERB (TAMBEM DONO DA RADIO METROPOLE AM - AQUELA DO "NOITE E DIA, A METROPOLE IRRADIA"). EPOCA DO VINIL.......DO SURGIMENTO DE KID ABELHA "E OS ABOBORAS SELVAGENS",  LOBAO E "OS RONALDOS", LULU SANTOS , LEGIAO , CAPITAL INICIAL, TITAS...........TEMPO QUE NAS RADIOS SE DAVA O NOME DO COMPOSITOR...LEMBRO BEM DO NOSSO LOCUTOR JOSE LUIZ CARDOSO, ATUALMENTE NA RADIO DIFUSORA DE CAXIAS ANUNCIANDO......LULU SANTOS , DELE E NELSON MOTTA "TEMPOS MODERNOS......METROPOLE FM 96,5 MHZ.....EM POA X... HS.....TEMPERATURA......X GRAUS. ESTES FORAM OS PRIMEIROS SUCESSOS DESTES ARTISTAS:


KID ABELHA -  PINTURA INTIMA

LEGIAO URBANA - SERA

PARALAMAS DO SUCESSO - VITAL E SUA MOTO

LOBAO - CINEMA MUDO

LULU SANTOS - TEMPOS MODERNOS

TITAS - SONIFERA ILHA


INTERNACIONAIS -  EDDY GRANT, JOE JACK SON , DONALD FAGEN, B.B. & Q. BAND, JOHN MILLES , STEVE MILLER BAND, TRIO , THE HUMAN LEAGUE , P.H.D , NIKKA COSTA, THE LOVE UNLIMITED ORCHESTRA .............


PARA RECORDAR , UM SUCESSO NACIONAL E INTERNACIONAL DA EPOCA..