Obituário24/12/2012 | 12h43
Morre o comunicador e empresário Aldo Fontella
Jornalista e publicitário, Aldo trabalhou em muitas das principais rádios jovens da Capital
Aldo Fontella tinha 50 anos
Foto:
Facebook / Reprodução
Morreu em Porto Alegre, na manhã desta segunda-feira, o comunicador e
empresário Aldo Fontella. Ele tinha 50 anos e estava internado havia
quatro meses no Hospital Mãe de Deus, em Porto Alegre, onde tratava
complicações da hepatite C. A famíia ainda não divulgou informações
sobre o velório.
Aldo trilhou uma longa carreira na comunicação, com incursões por rádio, TV e publicidade. Filho do advogado e comunicador José Fontella, foi no pai que ele encontrou a inspiração para a própria trajetória – que teve início na Rádio Guaíba, onde trabalhou primeiro como office boy. Foi a partir da chegada da Rádio Cidade à Capital, em 1979, que o talento de Aldo começou a lhe render frutos.
– Trabalhávamos com 70% da audiência e eu recebia algo equivalente a 20 salários mínimos. Imagina isso na mão de um guri? – lembrou em entrevista de 2011 ao site Coletiva.net.
A partir daí, o jornalista acumulou experiências em diversas FMs – como Atlântida, Jovem Pan e Band. O tio, Gaio Fontella, atribui a Aldo uma marca:
– Ele foi um dos pioneiros no estilo de comunicação jovem. Marcou época e foi modelo para quem quis fazer FM jovem – afirma Gaio, para quem Aldo foi, mais do que um profissional de sucesso, um homem vivaz e afetuoso. – Era uma pessoa cheia de paixão pela profissão, pela vida. Muito amigo dos amigos dele e de um carisma incrível. Por onde passou, deixou muito carinho.
O DJ, cineasta e também radialista Claudinho Pereira lembra do amigo, que conheceu na rádio Cidade, quando ainda "era um guri".
– O Aldo no microfone, não tinha para ninguém! Trabalhei com ele anos na Cidade, foi uma pessoa incrível e um grande amigo. Fica o legado do radialista consciente, que sabia como era um programa de rádio, como se comunicar com as pessoas – salienta Claudinho. – O que fica, para mim, é aquele sorriso maravilhoso. Ele era o cara.
Na televisão, Aldo também começou cedo, apresentando telejornal da TVE aos 17 anos. Passou pela TV Gúaíba e pela RBS TV.
Desde 2003, Aldo administrava a própria empresa de áudio. A produtora Audio Design realizava diversos trabalhos, inclusive para estúdios de cinema.
– Não por acaso, os Smurfs foram dublados por eles – lembra Gaio.
Aldo Fontella deixa a mulher, Miriam – que conheceu em 1980 – e os filhos Matheus e Pedro.
O velório começa às 18h deste sábado, no Crematório São José, na Avenida Oscar Pereira, 584, em Porto Alegre. A cerimônia de cremação está prevista para as 21h.
Aldo trilhou uma longa carreira na comunicação, com incursões por rádio, TV e publicidade. Filho do advogado e comunicador José Fontella, foi no pai que ele encontrou a inspiração para a própria trajetória – que teve início na Rádio Guaíba, onde trabalhou primeiro como office boy. Foi a partir da chegada da Rádio Cidade à Capital, em 1979, que o talento de Aldo começou a lhe render frutos.
– Trabalhávamos com 70% da audiência e eu recebia algo equivalente a 20 salários mínimos. Imagina isso na mão de um guri? – lembrou em entrevista de 2011 ao site Coletiva.net.
A partir daí, o jornalista acumulou experiências em diversas FMs – como Atlântida, Jovem Pan e Band. O tio, Gaio Fontella, atribui a Aldo uma marca:
– Ele foi um dos pioneiros no estilo de comunicação jovem. Marcou época e foi modelo para quem quis fazer FM jovem – afirma Gaio, para quem Aldo foi, mais do que um profissional de sucesso, um homem vivaz e afetuoso. – Era uma pessoa cheia de paixão pela profissão, pela vida. Muito amigo dos amigos dele e de um carisma incrível. Por onde passou, deixou muito carinho.
O DJ, cineasta e também radialista Claudinho Pereira lembra do amigo, que conheceu na rádio Cidade, quando ainda "era um guri".
– O Aldo no microfone, não tinha para ninguém! Trabalhei com ele anos na Cidade, foi uma pessoa incrível e um grande amigo. Fica o legado do radialista consciente, que sabia como era um programa de rádio, como se comunicar com as pessoas – salienta Claudinho. – O que fica, para mim, é aquele sorriso maravilhoso. Ele era o cara.
Na televisão, Aldo também começou cedo, apresentando telejornal da TVE aos 17 anos. Passou pela TV Gúaíba e pela RBS TV.
Desde 2003, Aldo administrava a própria empresa de áudio. A produtora Audio Design realizava diversos trabalhos, inclusive para estúdios de cinema.
– Não por acaso, os Smurfs foram dublados por eles – lembra Gaio.
Aldo Fontella deixa a mulher, Miriam – que conheceu em 1980 – e os filhos Matheus e Pedro.
O velório começa às 18h deste sábado, no Crematório São José, na Avenida Oscar Pereira, 584, em Porto Alegre. A cerimônia de cremação está prevista para as 21h.
Descanse em paz Aldo.
ResponderExcluirDo colega, amigo e companheiro de tempos marcantes.
Reginaldo Daniel