domingo, 31 de agosto de 2014
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
RACISMO - PARTE DA TORCIDA GREMISTA - MATERIA REVISTA PLACAR
Punição ao Grêmio
Não é a primeira vez que a torcida mais racista do Brasil manifesta sua estupidez
Aranha é só mais uma vítima do racismo a que gremistas se habituaram a tratar como norma
Com o pretexto de que o apelido se trata de um registro histórico da época em que colorados subiam em árvores para assistir aos jogos do Inter, e não de um epíteto racista, muitos gremistas se acostumaram a se referir aos rivais como “macacos”.
Grunhidos de “uh, uh, uh” e imitações de macaco como as que foram direcionadas na noite de ontem ao goleiro Aranha, do Santos, se tornaram algo comum nas arquibancadas do Olímpico e, agora, da Arena. Os gremistas não abrem mão de chamarem os adversários, sejam eles colorados ou alvinegros, de macacos. Faz parte da cultura, para eles é normal. E o pior: para eles, não se trata de racismo.
Evidentemente que não são todos os torcedores. Talvez seja até uma minoria. Mas o clube nunca, jamais, fez nada para coibir atos e gestos discriminatórios de sua torcida. Campanhas contra o racismo? Sério mesmo? É muito, muito pouco perto da aberração em que se transformou a torcida do Grêmio.
Aranha não é o primeiro nem será o último. No começo do ano, Paulão, zagueiro do Internacional, foi ofendido por alguns torcedores na saída da Arena. Ninguém foi punido. Em 2011, o ex-meia colorado Zé Roberto já havia sido chamado de macaco, ainda no estádio Olímpico. Ninguém foi punido.
E quantos outros não devem ter sido igualmente discriminados diante da avalanche de ódio racial tricolor? É de uma imbecilidade sem tamanho dizer que “isso é futebol”, que, na arquibancada de um estádio, por ter pagado ingresso, o torcedor tem direito a propagar seus preconceitos impune e irresponsavelmente.
Que, pelo menos dessa vez, para honrar os diversos jogadores negros açoitados pelos racistas gremistas, o clube e os torcedores que imitaram macaco em direção ao goleiro Aranha sejam rigorosamente punidos, como manda a legislação. E que sirvam de exemplo a outras torcidas que pregam a mesma cartilha.
Não, racismo não é normal. Assim como ninguém, nem mesmo o maior rival, deve ser chamado de macaco, um termo que, em qualquer lugar do mundo, não representa outra coisa além do ranço irreparável da segregação racial.
FONTE: SITE REVISTA PLACAR.
terça-feira, 26 de agosto de 2014
segunda-feira, 25 de agosto de 2014
BASTIDORES - RADIO CAPITAL FM
BASTIDORES- RADIO METROPOLE FM - 1982
OUTRA DE BASTIDORES - ATLANTIDA FM
MUSICA POPULAR GAUCHA !! COM TANTOS "MODISMOS"....NAO TEMOS MAIS O QUE INVENTAR......ENTAO VAMOS VOLTAR AO PASSADO, E "REVIVER" O FUTURO. O QUE FOR GENERO, PERMANECE....O QUE FOR DESCARTAVEL.....VAMOS RECICLAR. SE VOCE NAO CONCORDAR, OS COMENTARIOS ESTAO A DISPOSIÇAO. INCLUSIVE, EXISTEM COMENTARIOS PUBLICADOS DISCORDANDO TOTALMENTE DE ALGUNS PONTOS DE VISTA AQUI EXPOSTOS. NAO TEM FILTRO, DESDE QUE HAJA UM SENSO E RESPEITO MUTUO. LOGICO QUE ESTE BLOG NAO E DEMOCRATICO, POIS ELE POSSUI UM CARATER UNILATERAL, ONDE SOMENTE AS MINHAS OPINIOES TRANSPARECEM CORRETAS. COMO SOU UMA PESSOA QUE POSSO ACEITAR AS DISCORDANCIAS....SINTAM-SE A VONTADE. NUM POST SOBRE O LEGIAO URBANA, HOUVE UM INTERNAUTA QUE DISCORDOU E COLOCOU SUA OPINIAO.....ENTAO PESQUISEI E VI QUE O REFERIDO ESTAVA COBERTO DE RAZAO. NINGUEM NESTE MUNDO PODE SE ACHAR O DONO DA RAZAO, E NAO E ESTE O INTENTO DESTE BLOG....APENAS SE PUBLICA UM PENSAMENTO QUE AS VEZES DE TORNA RADICAL.....TALVEZ A VIDA NOS TORNE ASSIM COM CERTAS COISAS.......TALVEZ NAO HAJA MAIS ESPAÇO PARA ALGUMAS TOLERANCIAS.........PARECE QUE CHEGOU A EPOCA DA PACIENCIA E LIMITE ZERO......MAS VOCE PODE TER CERTEZA QUE A CULPA DISTO NAO E MINHA.......ESTES VIDEOS ABAIXO DA MPG, QUANDO TOCAVAM EM RADIO...EU TINHA 27 ANOS E JA ERA PROGRAMADOR DA ATLANTIDA FM.......TALVEZ TENHA VIVIDO UMA OUTRA EPOCA........ONDE A MEDIOCRIDADE NAO TINHA A VISIBILIDADE ATUAL. ACHEM O QUE ACHAR.....PENSEM O QUE PENSAR.......EU AINDA PROVAREI QUE TENHO RAZAO DO QUE FALO EM MUITOS POSTS AQUI PUBLICADOS. ISTO NAO E SER RADICAL E INTRANSIGENTE......E QUESTAO DE VISAO E REFLEXAO. DIZEM QUE TODOS TEM O QUE MERECEM.......MAS OS UNS NAO PODEM PAGAR POR TODOS. AH ! ESTE BLOG ESTA CHEGANDO EM BREVE A 30.000 VISUALIZAÇOES.......SE ELE NAO FOSSE TAO DIRETO E OBJETIVO, SEI QUE NAO TERIA TANTOS ACESSOS. PODE TER CERTEZA QUE QUASE TODO POST, TEM UM SIGNIFICADO, UM TEMA, UM PROPOSITO DE FAZER VOCE PENSAR, REVIVER, REFLETIR, CONHECER.............VOCE NAO ME CONHECE.....EU ME ESCONDO DOS "HOLOFOTES"....E MINHA PERSONALIDADE....MEU JEITO DE SER....QUANDO TRABALHAVA EM RADIO....QUEM BRILHAVA ERAM OS COMUNICADORES, EMBORA NOS BASTIDORES EXISTIA UMA EQUIPE DA QUAL EU FAZIA PARTE.....NA GRAVADORA VERTICAL QUEM BRILHA SAO OS ARTISTAS QUE SAO NOSSO FOCO PRINCIPAL, MAS POR TRAS DISTO HA UMA EQUIPE QUE FAZ ACONTECER.........DEIXA EU ME APRESENTAR: SOU FILHO DE UM CARA QUE TEVE "SOMENTE" 55 ANOS DE RADIO....CONHECIA TUDO, E NINGUEM QUASE O CONHECIA, MEU PAI JAMAIS FOI JORNALISTA......MAS ESCREVIA COMO POUCOS...ERA UM "MONSTRO" NA ARTE DE ESCREVER E FAZER RADIO.....SE NA MINHA VELHICE EU CONSEGUIR APENAS 1% DE QUE MEU VELHO COLHEU.......ESTAREI REALIZADO.....MUITO PRAZER......EU SOU A CONTINUAÇAO DE UMA GERAÇAO HUMILDE, SIMPLES QUE SEMPRE TRABALHOU "NOS BASTIDORES", PARA SER UM DIA, RECONHECIDO DE QUE FIZ APENAS MINHA OBRIGAÇAO, COM HONRA, DIGNIDADE E PROFISSIONALISMO. AH...DESCULPE-ME.....EU PENSO TANTO QUE ACABO "EMBARALHANDO" OS ASSUNTOS...SABE QUANDO TU ESCREVE...TEUS DEDOS.......E TUA MENTE...SAO MAIS RAPIDOS.....QUE UM FORMULA-1;;;;POIS E.....ASSIM FUNCIONA.....SE EU NAO ME POLICIAR....ACABO ESCREVENDO UM LIVRO AQUI...RSRS......TAVA FALANDO LA EM CIMA...ANTES DE VC "PEGAR NO SONO".....GENERO.....EU TRABALHO COM ISTO....TRABALHO COM MUSICA DE VERDADE E QUALIDADE....DEUS ME RESERVOU A GRAÇA DE JAMAIS TRABALHAR COM BESTEIRAS, TALVEZ ISTO EXPLIQUE TUDO ISTO AQUI TRANSCRITO...QUE PODERIA SER RESUMIDO...SE EU NAO FOSSE TAO PROLIXO. MAIS UMA COISA DE "BASTIDORES"....EM CERTA EPOCA, EU ERA COORDENADOR DE PROGRAMAÇAO DE UMA RADIO AM DE POA...DE MINIMA AUDIENCIA...TENTANDO FAZER ACONTECER....CONTRATEI UM LOCUTOR DE NOME PARA FAZER A RADIO "BOMBAR"...O CARA ERA BOM...MAS ERA "PURO ESTRELISMO"...CHEGOU CHEIO DA MARRA...QUE ERA O CARA E TAL....NO PRIMEIRO DIA NO AR...COMEÇO A ME RECLAMAR QUE A RADIO NAO TINHA AUDIENCIA....O TELEFONE NAO TOCAVA.....EU DISSE A ELE: ORA TU FOI CONTRATADO JUSTAMENTE POR ISSO...PARA FAZER A RADIO BOMBAR....FAZ A TUA PARTE TU NAO ME DISSE QUE ERA O CARA...E O CARA DELE RECLAMAR.....FUI PRA MINHA SALA...FIQUEI PENSANDO.....VOU TER QUE DAR UMA LIÇAO NESTE ARROGANTE.....ENTREI NO ESTUDIO...E DISSE A ELE: PODE SORTEAR 50 LPS DO ROBERTO CARLOS (O ULTIMO).....SO NAO DA NOME E TELEFONE DE NINGUEM NO AR...O CARA TODO FELIZ...O TELEFONE TOCANDO TODO INSTANTE....AUDIENCIA TOTAL.....DISSE A ELE: PASSA NA MINHA QUANDO TERMINAR TEU HORARIO.......CHEGOU ELE NA SALA AO FINAL.....E ME DISSE: VIU QUE AUDIENCIA QUE ESTOU DANDO ?.....OLHEI PARA ELE....DISSE PARA SENTAR.....E FALEI: "MEU AMIGO....OBRIGADO, ESTAS DEMITIDO...A PARTIR DE AMANHA VOU "CONTRATAR" O ROBERTO CARLOS.....POIS NAO TEM NENHUM LP PARA DAR DO REI.....MAS COMO PERGUNTA ELE ? TU FAZ EU MENTIR E AINDA ME DEMITE.........DISSE: A DEMISSAO FAZ PARTE DO JOGO, E A MENTIRA FOI PARA TE PROVAR.....QUE SOZINHO TU NAO E NINGUEM..... TU ES APENAS UMA ESTRELA DENTRO DE UMA CONSTELAÇAO....PASSAR BEM...SEJA FELIZ;.......CONTRATEI OUTRO LOCUTOR, E NA OUTRA MANHA LIGUEI PARA A GRAVADORA CBS E ME DERAM OS 50 LPS...E O NOVO LOCUTOR DISTRIBUIU OS 50 LPS PARA OS OUVINTES SORTEADOS. PAZ E LUZ A VOCE !!
IBOPE MAIS RECENTE - RADIOS FMS PORTO ALEGRE
Segunda-Feira, 18 de Agosto de 2014 @ 07:50
Panorama: Mix FM e Rádio Gaúcha evoluem em audiência na Grande Porto Alegre
Porto Alegre – Atlântida e Itapema FM também se destacam no ranking FM
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A 104 FM 104.1 continua líder geral de audiência em Porto Alegre e região metropolitana, situação que permanece confortável para a primeira colocada nos principais períodos da medição, mesmo com a interrupção da sequência positiva vista nas médias da 104.1 FM nos últimos meses. A Eldorado FM 97.5, atual segunda colocada geral e que trocou de frequência em abril passado (de 96.7 FM para 97.5 FM), também segue isolada em sua posição. Quem registrou uma nova melhora em sua média de audiência foi a terceira colocada geral, a Rádio Gaúcha FM 93.7. A emissora jornalística/esportiva do Grupo RBS ampliou sua vantagem em relação às demais FMs do ranking. A popular/eclética Cidade FM 92.1 aparece na sequência da pesquisa.
Mais avanços: o segmento jovem/pop de Porto Alegre e região está em alta com o avanço de duas importantes estações. A Mix FM 107.1 apresentou mais um avanço considerável na participação da FM no mercado de rádio, sendo o melhor desempenho registrado pela frequência nos últimos meses (e o melhor número da Mix FM, rádio que estreou em setembro do ano passado). Com isso a Mix FM pulou mais uma posição no ranking, indo para sétima posição geral. A Atlântida FM 94.3, líder no segmento, continua na quinta colocação geral e melhorou a sua média de audiência na comparação com a pesquisa anterior.
Em sexto geral está a líder no segmento adulto-contemporâneo em Porto Alegre, a Continental FM 98.3. Porém a disputa por posições tem ficado acirrada entre as concorrentes diretas Continental FM e Antena 1 FM 89.3 (oitavo geral), além da Mix FM. O gênero adulto também tem acompanhado a evolução da Itapema FM 102.3, um dos destaques no ranking gaúcho. A 102.3 FM registrou a sua segunda alta consecutiva, sendo também a melhor marca de audiência registrada pela FM nos últimos doze meses, estando em nono geral. A popular Alegria FM 92.9 de Novo Hamburgo fecha o “top 10” do ranking da audiência FM gaúcha.
O meio FM de Porto Alegre também viu melhoras nas médias de rádios como Liberdade FM 104.9 (programação que também está em 101.9 FM), Ipanema FM 94.9 (rádio que recentemente apresentou uma nova proposta artística, com projeto voltado ao gênero musical “rock”), entre outras oscilações positivas.
FONTE: TUDO RADIO
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
PERFIL DA SEMANA EM COLETIVA.NET - MEU IRMAO IRAGUASSU FARIAS
Perfil da semana
Por Karen Vidaleti – em 22/08/2014
Mudar de rumo, encontrar novos caminhos para seguir nunca foram um problema para Iraguassú Farias. Contador e administrador formado pela PUC, diz não ter medo de fracassar ou recomeçar. Foi essa característica que o levou a deixar a carreira construída em uma instituição bancária para vivenciar diversas áreas, antes de chegar à Comunicação. Hoje, gerente Comercial da gráfica Nova Imagem, esclarece que nunca soube conviver com mais do mesmo. “Preciso ter desafios. Não os estabeleço, não pré-determino, mas não vivo sem eles. Me adapto bem e posso dizer que nunca fui mal sucedido por ser um desbravador de novas oportunidades”, argumenta.
A trajetória profissional começou aos 17 anos, no Banco Meridional, onde atuou nas áreas de recursos humanos, crédito e econômica, antes de chegar ao posto de chefe do departamento de Marketing, sua primeira experiência na Comunicação. Da instituição financeira, saiu após 11 anos para integrar a Editora Plural, responsável pela revista Amanhã, entre outras publicações. Mas antes de fincar raízes na Comunicação ainda encarou incursões nas áreas de curtume, saúde, turismo – que considera um dos segmentos mais agradáveis para trabalhar e ao qual pretende voltar algum dia - e no setor calçadista.
Retornou à Comunicação em 2004, com a missão de desenvolver a área comercial da Box Multiresultados e a proposta de ser sócio no negócio. Depois de 10 anos, a parceria foi rompida, o que, segundo Farias, ocorreu a partir de desgaste na relação. Há cerca de oito meses, associou-se à Nova Imagem e agora alimenta o projeto de tornar a empresa uma das maiores do mercado. “Optei por permanecer nesse segmento, onde acumulei conhecimento e, especialmente, aquilo que reputo como o maior patrimônio para o profissional da área, o relacionamento”, diz.
Farias acostumou-se a dizer que, “sem querer parecer presunçoso”, foi presenteado com mais atributos intelectuais do que físicos. Em diferentes caminhos percorridos, teve reconhecida essa característica e em alguns momentos da carreira aliou a ela um toque de ousadia. Lembra que, certa vez, quando trabalhava na Curtume Vacchi, em Sapucaia do Sul, com poucos dias de empresa, precisou reunir-se com um investidor de origem belga com o objetivo de vender uma máquina avaliada em cerca de U$S 200 mil. Farias não falava inglês, o belga pouco arranhava o espanhol, ainda assim, o negócio foi fechado. “Esse insight, capacidade de me adaptar, achar caminhos é uma marca que posso dizer que carrego comigo.”
Aprendizado ao lado
De origem simples, é o primogênito do radialista Paraguassu Farias e da dona de casa Maria Regina Bitencourt Farias, em uma família composta por mais três irmãos. Nascido em Novo Hamburgo, viveu ali até os 10 anos, antes de chegar à Capital. Entre as memórias da infância estão os tempos de estudante, as amizades de vizinhança e as tardes passadas no estúdio de rádio, acompanhando o pai no trabalho, entre estantes lotadas por LPs. “Meu pai me levava para o trabalho todos os dias. Algo que não é comum hoje. Não sei se deixavam ou se era algo que ele havia criado. É uma lembrança que guardo com bastante carinho.”
Farias admite que a relação entre os dois nunca foi fácil e que, somente após a morte do pai, há cerca de um ano, passou a compreender melhor a contribuição dele em sua formação. Hoje reconhece que não tinha dimensão da influência da figura paterna em sua vida, ao transmitir exemplos de honestidade, trabalho e força. “Quando caio, estou triste, incomodado, me deprimo, penso que não tenho esse direito - com tantos privilégios que recebi –, porque ele nunca teve tempo para se queixar da vida. Se sou fruto dele, com condições melhores, tenho que fazer tanto ou mais do que ele fez”, reflete.
Também traz como fonte de inspiração nas atitudes do cotidiano Luis Octavio Vieira, ex-presidente do banco Meridional e da Fiergs, médico que virou economista e, depois, advogado. “É minha referência de inteligência sagaz, tirocínio rápido, visão de mundo. Esse é meu ídolo e, talvez, ele nem saiba o quanto”, conta. Outro nome citado é Paulo Mendonça de Souza, personalidade que marcou o início de sua carreira no Meridional. Paulo era seu superior e tinha por costume rasgar o material que Farias datilografava, sempre que encontrava alguma rasura. Do episódio, repetido inúmeras vezes, veio a lição: “Não pode ter um erro, tem que sair perfeito ao final. Se não deu, comece de novo. Não faça pela metade, não entregue errado e não espere que aceitem algo que não esteja realmente bom”.
A razão de tudo
Casado com a psicóloga Rosangela, diz que vive hoje uma rotina de adaptação. Isso porque os filhos Marcelo, de 30 anos, biólogo que trabalha como arte-finalista, e Márcia, 29, jornalista, com quem compartilharam o dia a dia desde os primeiros anos do casamento, saíram de casa para formar família. Juntos há 32 anos, Farias e Rosangela se encontraram pela primeira vez na década de 1970, quando participavam de uma atividade que reuniu grupos de jovens da Igreja católica. “Eu a conheci e decidi que iria casar com ela. Ela não concordou muito, não aceitou”, brinca, acrescentando que foi preciso insistência para conquistá-la. “Sempre digo que essa foi minha maior conquista, tamanha é a admiração que tenho por ela.”
Os filhos são o grande orgulho de Farias. É só ouvir um elogio à dupla para se sentir realizado. Em momentos assim, Farias tem certeza de que cumpriu o dever de pai e que construiu um bom legado. O mesmo vale para o relacionamento de três décadas com a esposa, já que muitas vezes são referência para amigos. “O elogio em relação à criação que demos aos nossos filhos é sempre especial. A realização de um pai é poder ver um pouco de si em cada um dos filhos”, afirma.
O sentimento é recíproco, já que a filha, Márcia, também faz questão de expressar o orgulho do pai. “Há quem diga que somos muito parecidos, outros que somos exatamente iguais. Eu costumo dizer que somos um a extensão do outro”, ela diz. E conta que o pai transmitiu valores como caráter, solidariedade e franqueza, muitas vezes sem ter dito palavra alguma, apenas com atitudes. “Sabe aquele papo de pai herói? Então, ele nunca vai ter fim. Somos companheiros, amigos, parceiros, mas somos, acima de qualquer laço, pai e filha, e isso ninguém vai nos tirar”, define Márcia.
Também é a família que motiva muitas das ações de Farias. Com a esposa e os filhos, ele busca dividir experiências que considera especiais. Recorda que, a trabalho, pôde viajar a lugares e países ainda desconhecidos. Na capital francesa, por exemplo, o encanto foi tão grande que prometeu a si mesmo que um dia voltaria para percorrer a cidade-luz ao lado da família. “Tem coisa mais sem sentido que ir à Disney sem teus filhos? Pois eu fui, a trabalho, fui conhecer e meus filhos não puderam ir. Queria dividir isso com eles, queria que mais pessoas pudessem partilhar desse sonho.” A promessa foi cumprida e agora está entre as memórias mais marcantes.
Ler, ouvir, torcer
Acompanhar o noticiário, seja no rádio ou na televisão, é tarefa considerada obrigatória no dia a dia de Farias. Para espairecer, assistir a filmes ou a algum programa de TV também é algo que aprecia. Mas o lazer mesmo acontece nos fins de semana, quando costuma jogar futebol ou reunir amigos para um churrasco. Ele conta que há algum tempo, por meio das redes sociais, localizou e retomou a convivência com amigos que não via havia cerca de 30 anos. “Eu diria que, dentro desse grupo de oito pessoas, nunca falta opção. Os fins de semana nunca são vazios, entediantes”, garante.
O estilo musical é bastante eclético, mas, entre as músicas favoritas, estão as dos anos 1970. As canções de contestação, que refletiam um período conturbado de ditadura militar em países da América do Sul, chamam sua atenção ainda hoje, pela riqueza de conteúdo em suas letras. Entre amigos, não é raro pegar o violão e recordar as músicas dessa época. Quando o assunto é literatura, se diz o “rei dos livros não terminados” e revela a preferência por obras de fundo histórico. Entre os lidos recentemente estão ‘O Silêncio Das Montanhas’, de Khaled Hosseini, e ‘1889’, de Laurentino Gomes.
O bom humor e a ansiedade são características marcantes. A última, aliás, trabalha para controlar, por isso, procura não manter pendências, pois entende que ajudam a aumentar o nervosismo, que se traduz no consumo de cigarro, hábito que pretende abandonar. Colorado, diz que já foi um torcedor “chato”, mas, hoje, assegura que já não sofre como antes. “Acho que todo mundo tem uma fase de muitas paixões, mas, mais do que ter, as alimenta”, considera.
Para ser feliz
Como a própria carreira repleta de mudanças de rumo indica, Farias não é de fazer muitos planos a longo prazo, ainda assim espera daqui a 10 anos estar bem de saúde e, quem sabe, voltar à universidade para cursar História e um dia lecionar, ou experimentar a vida de avô. “Tenho a expectativa de que um dia venha a terceira geração e que eu possa cumprir esse tempo com muita sabedoria.”
Conquistas financeiras definitivamente não são seus alvos. Farias crê que dinheiro só tem valor quando tem função social e não deve servir apenas para “acumular coisas”. Compreende que foi criado pelos pais para ser feliz no que fazia, sustentar a si e aos seus, trabalhando com honestidade, seriedade e comprometimento. “As metas que tinha, familiares ou patrimoniais, já conquistei. Não preciso de muito para ser feliz, não”, enfatiza.
A forma encontrada para explicar seu objetivo principal remete a um episódio da trajetória profissional, quando, ao pedir demissão, recebeu um pedido para que repensasse a decisão. Do presidente da empresa, ouviu que poucas pessoas eram capazes de reunir qualidades como inteligência, honestidade e trabalho. “Esse é meu propósito de vida. Se conseguir manter essas virtudes intactas, não me importa quantas casas vou ter”, conclui.
POR: KAREN VIDALETI
FONTE: COLETIVA.NET
Sem medo de mudar
Iraguassú Farias
Mudar de rumo, encontrar novos caminhos para seguir nunca foram um problema para Iraguassú Farias. Contador e administrador formado pela PUC, diz não ter medo de fracassar ou recomeçar. Foi essa característica que o levou a deixar a carreira construída em uma instituição bancária para vivenciar diversas áreas, antes de chegar à Comunicação. Hoje, gerente Comercial da gráfica Nova Imagem, esclarece que nunca soube conviver com mais do mesmo. “Preciso ter desafios. Não os estabeleço, não pré-determino, mas não vivo sem eles. Me adapto bem e posso dizer que nunca fui mal sucedido por ser um desbravador de novas oportunidades”, argumenta.
A trajetória profissional começou aos 17 anos, no Banco Meridional, onde atuou nas áreas de recursos humanos, crédito e econômica, antes de chegar ao posto de chefe do departamento de Marketing, sua primeira experiência na Comunicação. Da instituição financeira, saiu após 11 anos para integrar a Editora Plural, responsável pela revista Amanhã, entre outras publicações. Mas antes de fincar raízes na Comunicação ainda encarou incursões nas áreas de curtume, saúde, turismo – que considera um dos segmentos mais agradáveis para trabalhar e ao qual pretende voltar algum dia - e no setor calçadista.
Retornou à Comunicação em 2004, com a missão de desenvolver a área comercial da Box Multiresultados e a proposta de ser sócio no negócio. Depois de 10 anos, a parceria foi rompida, o que, segundo Farias, ocorreu a partir de desgaste na relação. Há cerca de oito meses, associou-se à Nova Imagem e agora alimenta o projeto de tornar a empresa uma das maiores do mercado. “Optei por permanecer nesse segmento, onde acumulei conhecimento e, especialmente, aquilo que reputo como o maior patrimônio para o profissional da área, o relacionamento”, diz.
Farias acostumou-se a dizer que, “sem querer parecer presunçoso”, foi presenteado com mais atributos intelectuais do que físicos. Em diferentes caminhos percorridos, teve reconhecida essa característica e em alguns momentos da carreira aliou a ela um toque de ousadia. Lembra que, certa vez, quando trabalhava na Curtume Vacchi, em Sapucaia do Sul, com poucos dias de empresa, precisou reunir-se com um investidor de origem belga com o objetivo de vender uma máquina avaliada em cerca de U$S 200 mil. Farias não falava inglês, o belga pouco arranhava o espanhol, ainda assim, o negócio foi fechado. “Esse insight, capacidade de me adaptar, achar caminhos é uma marca que posso dizer que carrego comigo.”
Aprendizado ao lado
De origem simples, é o primogênito do radialista Paraguassu Farias e da dona de casa Maria Regina Bitencourt Farias, em uma família composta por mais três irmãos. Nascido em Novo Hamburgo, viveu ali até os 10 anos, antes de chegar à Capital. Entre as memórias da infância estão os tempos de estudante, as amizades de vizinhança e as tardes passadas no estúdio de rádio, acompanhando o pai no trabalho, entre estantes lotadas por LPs. “Meu pai me levava para o trabalho todos os dias. Algo que não é comum hoje. Não sei se deixavam ou se era algo que ele havia criado. É uma lembrança que guardo com bastante carinho.”
Farias admite que a relação entre os dois nunca foi fácil e que, somente após a morte do pai, há cerca de um ano, passou a compreender melhor a contribuição dele em sua formação. Hoje reconhece que não tinha dimensão da influência da figura paterna em sua vida, ao transmitir exemplos de honestidade, trabalho e força. “Quando caio, estou triste, incomodado, me deprimo, penso que não tenho esse direito - com tantos privilégios que recebi –, porque ele nunca teve tempo para se queixar da vida. Se sou fruto dele, com condições melhores, tenho que fazer tanto ou mais do que ele fez”, reflete.
Também traz como fonte de inspiração nas atitudes do cotidiano Luis Octavio Vieira, ex-presidente do banco Meridional e da Fiergs, médico que virou economista e, depois, advogado. “É minha referência de inteligência sagaz, tirocínio rápido, visão de mundo. Esse é meu ídolo e, talvez, ele nem saiba o quanto”, conta. Outro nome citado é Paulo Mendonça de Souza, personalidade que marcou o início de sua carreira no Meridional. Paulo era seu superior e tinha por costume rasgar o material que Farias datilografava, sempre que encontrava alguma rasura. Do episódio, repetido inúmeras vezes, veio a lição: “Não pode ter um erro, tem que sair perfeito ao final. Se não deu, comece de novo. Não faça pela metade, não entregue errado e não espere que aceitem algo que não esteja realmente bom”.
A razão de tudo
Casado com a psicóloga Rosangela, diz que vive hoje uma rotina de adaptação. Isso porque os filhos Marcelo, de 30 anos, biólogo que trabalha como arte-finalista, e Márcia, 29, jornalista, com quem compartilharam o dia a dia desde os primeiros anos do casamento, saíram de casa para formar família. Juntos há 32 anos, Farias e Rosangela se encontraram pela primeira vez na década de 1970, quando participavam de uma atividade que reuniu grupos de jovens da Igreja católica. “Eu a conheci e decidi que iria casar com ela. Ela não concordou muito, não aceitou”, brinca, acrescentando que foi preciso insistência para conquistá-la. “Sempre digo que essa foi minha maior conquista, tamanha é a admiração que tenho por ela.”
Os filhos são o grande orgulho de Farias. É só ouvir um elogio à dupla para se sentir realizado. Em momentos assim, Farias tem certeza de que cumpriu o dever de pai e que construiu um bom legado. O mesmo vale para o relacionamento de três décadas com a esposa, já que muitas vezes são referência para amigos. “O elogio em relação à criação que demos aos nossos filhos é sempre especial. A realização de um pai é poder ver um pouco de si em cada um dos filhos”, afirma.
O sentimento é recíproco, já que a filha, Márcia, também faz questão de expressar o orgulho do pai. “Há quem diga que somos muito parecidos, outros que somos exatamente iguais. Eu costumo dizer que somos um a extensão do outro”, ela diz. E conta que o pai transmitiu valores como caráter, solidariedade e franqueza, muitas vezes sem ter dito palavra alguma, apenas com atitudes. “Sabe aquele papo de pai herói? Então, ele nunca vai ter fim. Somos companheiros, amigos, parceiros, mas somos, acima de qualquer laço, pai e filha, e isso ninguém vai nos tirar”, define Márcia.
Também é a família que motiva muitas das ações de Farias. Com a esposa e os filhos, ele busca dividir experiências que considera especiais. Recorda que, a trabalho, pôde viajar a lugares e países ainda desconhecidos. Na capital francesa, por exemplo, o encanto foi tão grande que prometeu a si mesmo que um dia voltaria para percorrer a cidade-luz ao lado da família. “Tem coisa mais sem sentido que ir à Disney sem teus filhos? Pois eu fui, a trabalho, fui conhecer e meus filhos não puderam ir. Queria dividir isso com eles, queria que mais pessoas pudessem partilhar desse sonho.” A promessa foi cumprida e agora está entre as memórias mais marcantes.
Ler, ouvir, torcer
Acompanhar o noticiário, seja no rádio ou na televisão, é tarefa considerada obrigatória no dia a dia de Farias. Para espairecer, assistir a filmes ou a algum programa de TV também é algo que aprecia. Mas o lazer mesmo acontece nos fins de semana, quando costuma jogar futebol ou reunir amigos para um churrasco. Ele conta que há algum tempo, por meio das redes sociais, localizou e retomou a convivência com amigos que não via havia cerca de 30 anos. “Eu diria que, dentro desse grupo de oito pessoas, nunca falta opção. Os fins de semana nunca são vazios, entediantes”, garante.
O estilo musical é bastante eclético, mas, entre as músicas favoritas, estão as dos anos 1970. As canções de contestação, que refletiam um período conturbado de ditadura militar em países da América do Sul, chamam sua atenção ainda hoje, pela riqueza de conteúdo em suas letras. Entre amigos, não é raro pegar o violão e recordar as músicas dessa época. Quando o assunto é literatura, se diz o “rei dos livros não terminados” e revela a preferência por obras de fundo histórico. Entre os lidos recentemente estão ‘O Silêncio Das Montanhas’, de Khaled Hosseini, e ‘1889’, de Laurentino Gomes.
O bom humor e a ansiedade são características marcantes. A última, aliás, trabalha para controlar, por isso, procura não manter pendências, pois entende que ajudam a aumentar o nervosismo, que se traduz no consumo de cigarro, hábito que pretende abandonar. Colorado, diz que já foi um torcedor “chato”, mas, hoje, assegura que já não sofre como antes. “Acho que todo mundo tem uma fase de muitas paixões, mas, mais do que ter, as alimenta”, considera.
Para ser feliz
Como a própria carreira repleta de mudanças de rumo indica, Farias não é de fazer muitos planos a longo prazo, ainda assim espera daqui a 10 anos estar bem de saúde e, quem sabe, voltar à universidade para cursar História e um dia lecionar, ou experimentar a vida de avô. “Tenho a expectativa de que um dia venha a terceira geração e que eu possa cumprir esse tempo com muita sabedoria.”
Conquistas financeiras definitivamente não são seus alvos. Farias crê que dinheiro só tem valor quando tem função social e não deve servir apenas para “acumular coisas”. Compreende que foi criado pelos pais para ser feliz no que fazia, sustentar a si e aos seus, trabalhando com honestidade, seriedade e comprometimento. “As metas que tinha, familiares ou patrimoniais, já conquistei. Não preciso de muito para ser feliz, não”, enfatiza.
A forma encontrada para explicar seu objetivo principal remete a um episódio da trajetória profissional, quando, ao pedir demissão, recebeu um pedido para que repensasse a decisão. Do presidente da empresa, ouviu que poucas pessoas eram capazes de reunir qualidades como inteligência, honestidade e trabalho. “Esse é meu propósito de vida. Se conseguir manter essas virtudes intactas, não me importa quantas casas vou ter”, conclui.
POR: KAREN VIDALETI
FONTE: COLETIVA.NET
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
sábado, 16 de agosto de 2014
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
GLENIO REIS, UM ICONE DO RADIO GAUCHO , FALECE NA SANTA CASA , EM POA.
15/08/2014 21h39
- Atualizado em
15/08/2014 22h04
Morre em Porto Alegre o radialista Glênio Reis
Comunicador tinha 86 anos e estava internado na Santa Casa, na capital.
Ícone do rádio no Rio Grande do Sul, ele tinha quase 60 anos de carreira.
Glênio Reis quase 60 anos de carreira no rádio(Foto: Arquivo Pessoal/Facebook)
Considerado um dos pioneiros em programas de auditório na televisão gaúcha e um ícone do rádio no Rio Grande do Sul, Glênio tinha quase 60 anos de carreira. Começou aos 28 anos, na Rádio Difusora, como produtor. Ganhou sua primeira oportunidade como apresentador com o programa Falando de Discos, que estreou em 1958.
Sua empolgação, inovadora para o veículo à época, logo conquistou os ouvintes. Além de apresentar, ele também ficou famoso no meio artístico por entrevistas com grandes nomes da música, como Orlando Silva (1915-1978), carioca conhecido como “o cantor das multidões”. Também é considerado um dos descobridores do talento de Elis Regina.
Em 1959, mudou-se para a Rádio Farroupilha, em que apresentou programas como Rádio Sequência e Falando de Discos. No mesmo ano, em que a TV Piratini tornou-se a primeira emissora de televisão no Rio Grande do Sul, Glênio passou a apresentar o Disque é Jóquei no novo veículo, consagrando-se como um dos pioneiros em programas de auditório no estado.
Morte da esposa
Em 23 de outubro de 2010, Glênio perdeu a mulher, Anésia Pereira dos Reis. Ela sofria de um câncer de pulmão. A pedido da própria Anésia, ele apresentou o programa Sem Fronteiras no dia de sua morte. Na abertura, rodou a música "As Rosas não Falam", de Cartola, em sua homenagem. Horas depois, completaria 83 anos, justamente no dia do enterro de sua esposa.
quinta-feira, 14 de agosto de 2014
IMAGINE O POVO NAO SOFRER MAIS...IMAGINE A CRIANÇA FELIZ E AMADA POR SEUS PAIS.......IMAGINE NAO HAVER MAIS GUERRA NESTE MUNDO........IMAGINE O POVO TER MAIS CONDIÇOES DE SAUDE E EDUCAÇAO........IMAGINE NAO HAVER MAIS CORRUPÇAO......IMAGINE O POBRE TER A MESA FARTA.........IMAGINE OS ANIMAIS SENDO TRATADOS COM PIEDADE PELO "BICHO HOMEM".....IMAGINE UM MUNDO MAIS SEGURO SEM CRIMINALIDADE E VIOLENCIA.......IMAGINE UM MUNDO DE FRATERNIDADE E HARMONIA......IMAGINE VOCE COM UM GOVERNO CAPAZ E COMPETENTE.......IMAGINE QUE A ARROGANCIA E A SOBERBA POSSAM SER TROCADAS PELA HUMILDADE E A SIMPLICIDADE.....IMAGINE NAO HAVER MAIS TANTA DISCRIMINAÇAO SOCIAL.....IMAGINE NAO HAVER MAIS TANTO PRECONCEITO.....IMAGINE UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E DIGNA....IMAGINA O IDOSO SENDO TRATADO COM RESPEITO E AMOR PELOS SEUS.....IMAGINE NAO HAVER MAIS TANTA IGNORANCIA E CRUELDADE......IMAGINE NAO HAVER MAIS TANTA FALTA DE VONTADE POR PARTE DE ALGUNS......IMAGINE O SEM TETO COM UMA PEQUENA CASA.....IMAGINE UM MUNDO SENDO CHAMADO MUNDO E NAO DE IMUNDO....IMAGINE O HIPOCRITA E DEMAGOGO COM MAIS TRANSPARENCIA E FRANQUEZA......IMAGINE HAVER MAIS FE POR MAIS DIFERENTE QUE POSSA SER SUA CRENÇA......IMAGINE UM POVO FELIZ..........AGORA PARE DE IMAGINAR....LUTE, TENTE, FAÇA SUA PARTE..., TALVEZ UM DIA POSSAMOS TROCAR O "IMAGINE" PELO "REALITY", E PASSAMOS A NOS CHAMAR "PLANETA SONHO", COM UM TEMPERO DE "SAL DA TERRA". NESTE MUNDO DE DEUS, NAO HA MAIS ESPAÇO PARA TANTA MALDADE, CRUELDADE E VIOLENCIA. PAZ, FE E AMOR EM NOSSOS CORAÇOES !
terça-feira, 12 de agosto de 2014
segunda-feira, 11 de agosto de 2014
MINORIA DA TORCIDA GREMISTA, CANTANDO ONTEM, NO BEIRA-RIO, "UH O FERNANDAO MORREU"..................DIRIA LAMENTAVEL, PARA NAO DIZER DEGRADANTE UM EPISODIO DESTES....AINDA BEM QUE FOI A MINORIA, POIS A MAIORIA DOS GREMISTAS SAO MUITO GENTE, ENQUANTO OUTROS SAO VERMES. PARA ESTES, SO TENHO UMA COISA A DIZER: "VAMO VAMO INTER"
sábado, 9 de agosto de 2014
AO MEU VELHO PARAGUASSU PEREIRA FARIAS
PARAGUASSU PEREIRA FARIAS
31/05/2013
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QUANDO UM PEQUENO TEXTO, DESCREVE TODO SEU SENTIMENTO, BASTA APENAS INVERTE-LO, PASSADOS 436 DIAS.
ETERNAS SAUDADES.....JUNTO A DEUS, CONTINUE DESCANSANDO EM PAZ ...ENCONTRAMO-NOS.....PAI, VALEU POR TUDO !
10/08/2014
quinta-feira, 7 de agosto de 2014
ESTA SEMANA, MINHAS FILHAS PERGUNTARAM O QUE EU QUERIA DE PRESENTE. DISSE-LHES QUE ERA PARA ESQUECER QUE MEU PRESENTE SERIA CARO DEMAIS.....INSISTIRAM.........EU FALEI: "QUE QUERIA UM ABRAÇO APERTADO", ELAS ACHARAM POUCO......PARA MIM SIGNIFICA TUDO, MAS PELO MENOS SEI QUE FAÇO O POSSIVEL PARA SER UM BOM PAI....PORQUE , MINHAS FILHAS FOI O MELHOR PRESENTE QUE DEUS PODERIA TER ME DADO. AMOR INCONDICIONAL, IRRESTRITO E INFINITO. SANGUE E CORAÇAO, UNIDOS POR UM SO SENTIMENTO.
DIA DOS PAIS 10/08 - O BLOG SE ANTECIPA NA HOMENAGEM, JA QUE NO DOMINGO FARA UMA HOMENAGEM ESPECIAL A UM GRANDE CARA. O BLOG PARABENIZA AO PAI AUSENTE, AO PAI PRESENTE, AO PAI QUE SABE SER PAI, AO PAI QUE DESEJA SER PAI, AO PAI PREOCUPADO, AO PAI DESPREOCUPÁDO, AO PAI QUE ESTA PRESO, AO PAI QUE LUTA DIARIAMENTE , AO PAI RICO , AO PAI POBRE, AO PAI HUMILDE, AO PAI ARROGANTE, AO PAI QUE SUMIU, AO PAI QUE ESTA VIVO, AO PAI QUE JA SE FOI, AO PAI QUE NAO ASSUMIU, AO PAI QUE ASSUMIU COMO SE FOSSE SEU PROPRIO FILHO, AO PAI BIOLOGICO, AO PAI DE CRIAÇAO , AO PAI QUE SONHA, AO PAI QUE CHORA, AO PAI QUE TORCE, AO PAI QUE VIVENCIA, AO PAI QUE ABRAÇA, AO PAI QUE NEGA O ABRAÇO, AO PAI QUE CLAMA POR SEUS FILHOS, AO PAI QUE RI COM SEUS FILHOS, AO PAI QUE BRINCA, AO PAI QUE SO TRABALHA, AO PAI QUE REZA, AO PAI QUE NAO REZA, AO PAI QUE AMPARA, AO PAI QUE DESAMPARA, AO PAI DESEMPREGADO, AO PAI SAUDAVEL, AO PAI DOENTE, AO PAI RENEGADO...............VOCE PODE TER TODAS ESTAS QUALIDADES OU DEFEITOS......MAS ACIMA DE TUDO, VOCE E O PAI. NESTE 10/08, VOCE SERA LEMBRADO, COM CERTEZA.
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
domingo, 3 de agosto de 2014
sexta-feira, 1 de agosto de 2014
ESTE FOI O CARA QUE "ABRIU AS PORTAS", PARA QUE EU PUDESSE SER O PROGRAMADOR MUSICAL DA ATLANTIDA FM DE POA ......MEU EX-CHEFE...........BAITA PARCEIRO E PROFISSIONAL...ARLINDO "LOVE SONGS" SASSI .......VERDADEIRO MITO DO RADIO GAUCHO. ATUALMENTE ARLINDO SASSI AINDA COMANDA O "LOVE SONGS", NA RADIO CIDADE E TAMBEM ATUA NO "FIM DE TARDE", DA RADIO FARROUPILHA (680 AM). IMPOSSIVEL DESCREVER O RADIO GAUCHO FM SEM O LOVE SONGS, E A VOZ INCONFUNDIVEL DE ARLINDO SASSI.
Arlindo Sassi é a grande voz do rádio gaúcho
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Um dos ícones do radio gaúcho, Arlindo Sassi é comunicador do tradicional Love Songs (Rádio Cidade 92,1 Mhz) e também comunicador do programa Fim de Tarde (Rádio Farroupilha 680 Khz).
O Love
Songs, tradicionalíssimo programa das noites gaúchas, é apresentado de
segunda a sexta na Radio Cidade entre 21hs e 1h. Já o Fim de Tarde da
Rádio Farroupilha, vai ao ar de segunda a sexta na hora do rush dos gaúchos, das 18hs às 19hs.
Arlindo
Sassi iniciou carreira na Radio Luz e Alegria, de Frederico Westphalen
(RS), e está no comando do Love Songs há mais de 25 anos.
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