PRIVATIZAÇÃO NOS CORREIOS, JÁ !!
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Paralisação
Correios entram em greve nesta quinta-feira no Rio Grande do Sul
Servidores pedem aumento real de 8% nos salários. Mobilização não atinge funcionários de Santa Maria, Uruguaiana, Santo Ângelo e região das Missões, Santa Rosa e Panambi
18/09/2014 | 00h04
O Sindicato dos Trabalhadores em Correios e Telégrafos do Rio Grande
do Sul (Sintect RS) aprovou, em assembleia realizada na noite desta
quarta-feira, na Capital, greve por tempo indeterminado
a partir desta quinta-feira. A paralisação não atinge funcionários de
Santa Maria, Uruguaiana, Santo Ângelo e região das Missões, Santa Rosa e
Panambi, representados por outra entidade, que aceitou a proposta da
estatal.
Conforme a assessoria de imprensa do Sintect RS, cerca de mil trabalhadores participaram da reunião, nesta quarta-feira, na Igreja Pompeia, no centro de Porto Alegre. A categoria não concorda com a oferta dos Correios de reposição da inflação de 6,5%. Os trabalhadores cobram aumento real (acima da inflação) de 8% e compensação de perdas históricas calculadas pelo sindicato em 11,9%. Também reivindicam reajuste no vale-alimentação, melhorias nas condições de trabalho e contratação de funcionários por meio de concurso público.
O sindicato informou que montaria nesta quinta-feira um piquete em frente ao centro de triagem da Avenida Sertório, na zona norte da Capital. Também foi marcada para as 10h concentração diante da sede dos Correios em Porto Alegre, no Centro. Às 14h, os trabalhadores devem realizar nova assembleia para avaliar a mobilização.
Acordo nacional pode encerrar movimento
Conforme o sindicato, até o final da assembleia de ontem, servidores dos Estados do Rio de Janeiro e de Tocantins também haviam aprovado greve. No Paraná, os trabalhadores decretaram estado de greve, mas não devem paralisar as atividades. A categoria tem 34 sindicatos no país. Caso 18 deles aceitem a proposta dos Correios, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares assina um acordo geral e as paralisações devem se encerrar.
FONTE: ZH/ CLIC RBS
Conforme a assessoria de imprensa do Sintect RS, cerca de mil trabalhadores participaram da reunião, nesta quarta-feira, na Igreja Pompeia, no centro de Porto Alegre. A categoria não concorda com a oferta dos Correios de reposição da inflação de 6,5%. Os trabalhadores cobram aumento real (acima da inflação) de 8% e compensação de perdas históricas calculadas pelo sindicato em 11,9%. Também reivindicam reajuste no vale-alimentação, melhorias nas condições de trabalho e contratação de funcionários por meio de concurso público.
O sindicato informou que montaria nesta quinta-feira um piquete em frente ao centro de triagem da Avenida Sertório, na zona norte da Capital. Também foi marcada para as 10h concentração diante da sede dos Correios em Porto Alegre, no Centro. Às 14h, os trabalhadores devem realizar nova assembleia para avaliar a mobilização.
Acordo nacional pode encerrar movimento
Conforme o sindicato, até o final da assembleia de ontem, servidores dos Estados do Rio de Janeiro e de Tocantins também haviam aprovado greve. No Paraná, os trabalhadores decretaram estado de greve, mas não devem paralisar as atividades. A categoria tem 34 sindicatos no país. Caso 18 deles aceitem a proposta dos Correios, a Federação Nacional dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos e Similares assina um acordo geral e as paralisações devem se encerrar.
FONTE: ZH/ CLIC RBS
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