Obituário
Aos 72 anos, morre o jornalista Celito de Grandi
Ele estava com a saúde fragilizada em decorrência de um acidente vascular cerebral e teve uma parada cardiorrespiratória
21/11/2014 | 22h00
Foto:
Arquivo / Zero Hora
O jornalista Celito de Grandi, 72 anos, morreu por volta das 19h30min desta sexta-feira, no Instituto de Cardiologia, em Porto Alegre. Ele estava com a saúde fragilizada em decorrência de um acidente vascular cerebral (AVC) e teve uma parada cardiorrespiratória.
Nascido em Marcelino Ramos, no norte do Estado, começou muito jovem a trabalhar como secretário na redação de um jornal local. Aos 17 anos, mudou-se para Porto Alegre decidido a se tornar jornalista — carreira que lhe levaria a ocupar cargos de chefia, entre outros, na Zero Hora, no Diário de Notícias e na sucursal de Porto Alegre do jornal carioca Correio da Manhã.
Leia as colunas policiais da série Boletim de Ocorrência
Ainda teve atuação na Delegacia Regional do Trabalho, na Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho, foi diretor da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) e assessor superior da Assembleia Legislativa. Em 2004, no governo de Germano Rigotto, assumiu o cargo de coordenador de Comunicação.
Em 2012, Celito assinou em ZH a série Boletim de Ocorrência, que recuperava, em formato de reportagem, histórias policiais que ocorreram no Rio Grande do Sul. O velório deve ocorrer neste sábado, no Crematório Metropolitano.
* Zero Hora
FONTE> CLIC RBS
Nascido em Marcelino Ramos, no norte do Estado, começou muito jovem a trabalhar como secretário na redação de um jornal local. Aos 17 anos, mudou-se para Porto Alegre decidido a se tornar jornalista — carreira que lhe levaria a ocupar cargos de chefia, entre outros, na Zero Hora, no Diário de Notícias e na sucursal de Porto Alegre do jornal carioca Correio da Manhã.
Leia as colunas policiais da série Boletim de Ocorrência
Ainda teve atuação na Delegacia Regional do Trabalho, na Secretaria de Relações de Trabalho do Ministério do Trabalho, foi diretor da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) e assessor superior da Assembleia Legislativa. Em 2004, no governo de Germano Rigotto, assumiu o cargo de coordenador de Comunicação.
Em 2012, Celito assinou em ZH a série Boletim de Ocorrência, que recuperava, em formato de reportagem, histórias policiais que ocorreram no Rio Grande do Sul. O velório deve ocorrer neste sábado, no Crematório Metropolitano.
* Zero Hora
FONTE> CLIC RBS
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